Mas, além das ferramentas básicas, tem de usar os parâmetros corretos, quer no software de etiquetas, software Bartender ou outro, quer na impressora de etiquetas.
De todas as condicionantes que podem contribuir para a imprimir a etiqueta perfeita, vamos explorar três:
Após a precisa medição da etiqueta deve introduzir as medidas no software e assim evita desperdícios de etiquetas em erros como:
Como é lógico, diferentes materiais tem diferentes parâmetros. Por exemplo, na impressão de etiquetas de papel (ver imagem) pode usar uma velocidade alta, já se for uma etiqueta em poliéster ou poliamída a velocidade deve ser intermédia para uma estampagem seja eficiente.
Este parâmetro é o aspeto que maiores problemas cria, quer no resultado da impressão, quer nas próprias impressoras. Não há nada mais agressivo para as cabeças de impressão como as temperaturas elevadas. E não são sinónimo de uma boa impressão da etiqueta.
Veja algumas das temperaturas recomendadas para por exemplo para as impressoras Citizen:
*Temperaturas numa régua de 0-30.
Como os materiais sintéticos ( poliéster, polipropileno, etc..) exigem maior temperatura que as etiquetas em papel, que com temperatura média conseguem uma etiqueta bem impressa.
Resumindo, vimos que cada caso é um caso, e diferentes materiais implicam diferentes configurações.
Como quer conseguir uma qualidade de impressão decente, seguramente tem a tentação de levar a máquina ao extremo. Esse desgaste é necessário? Até que ponto conhece o desempenho da sua impressora nos materiais em trabalha?
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