Por um lado, vemos os fabricantes e distribuidores de impressoras de código de barras a praticar campanhas que incentivam a compra de novos modelos.
Por outro lado, existem sempre bons motivos para manter a funcionar o velho modelo já existente.
Trocar para quê?. Se a minha antiga impressora térmica ainda faz tudo o que preciso, restam-me poucos motivos para fazer um investimento num novo modelo.
Quem não sente este problema na actualidade? É certo que para o contornar, existem soluções que permitem ás empresas ultrapassar as limitações de financiamento. Para isso, pode optar por soluções de renting operacional para ultrapassar algumas limitações de tesouraria. Alugar em vez de comprar, e não tem de andar com o dinheiro à frente.
Processador xpto, Ram de 16Mb, velocidade de impressão de 300mm/s, cruise control, entre outras características, nem sempre são importantes para a minha aplicação e dificilmente tirarei partido de todas as potencialidades.
Apesar de todos os fabricantes criarem ofertas de troca, estas nem sempre são suficientemente atrativas. Ou o custo da mudança ou o custo financeiro impedem alguma mudanças.
Na maior parte dos casos, o destino da velha impressora térmica, passa pelas entidades que recolhem e tratam devidamente este tipo de resíduos. Noutros casos, poderão ainda servir como fonte de peças para reparar outras unidades que, pela sua idade, já não tem suporte por parte do fabricante.
Apesar de todos estes motivos para não trocar a sua antiga impressora de etiquetas, certamente há casos em que é inevitável a aquisição de uma nova impressora. Se pretender uma avaliação das suas necessidades, peça ajuda a um especialista.